Aprendendo a ser

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Fá-lo-ei por eles e por outros que me confiaram as suas vidas, dizendo: toma, escreve, para que o vento não o apague.

27 de setembro de 2008

Das dores alheias

A dor do outro que fosse dor profunda
Doeria em mim
Que sempre me sensibilisou o sofrimento alheio
Mas que a cruz do outro nao se faz minha
E ajudá-lo a carregar e ato de nobreza
Mas carregá-la é a extrema pobreza

Quando mais tarde, reerguido
Finalmente se revela quem tu eras
Espantada eu descubro ser em vão
A fiel ajuda que meus braços te deram
Eu sinto que a amizade foi um leão
Leão altivo que nem um sorriso emprestara
Quanto mais uma tola retribuição

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